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4/16/20

Social

Drones serão usados no combate à dengue em Belo Horizonte

Iniciativa é uma parceria da prefeitura de Belo Horizonte com a Vale, a um custo de R$ 10 milhões, totalmente custeado pela mineradora

Mesmo em meio aos esforços de combate ao COVID-19, os cuidados para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e febre chikungunya, não podem parar. De acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES/MG) no dia 17 de março, há no Estado atualmente 30.729 casos registrados. Somente na semana de 10 a 17 de março, foram diagnosticados cinco mil novos casos prováveis de dengue em Minas Gerais.

Para combater a disseminação da doença, a Vale firmou com a prefeitura de Belo Horizonte, termo de compromisso prevendo a contratação de uma empresa que utilizará drones para mapear criadouros e lançar larvicidas em locais de difícil acesso da capital. A ação repete a parceria da Vale com a prefeitura de Brumadinho, que iniciou o uso dos drones em setembro de 2019 e terá o custo total de R$ 10 milhões.

O foco da ação são locais mais difíceis de serem acessados por agentes comunitários e mesmo moradores, como calhas, telhados, lajes e imóveis vazios que, segundo o Ministério da Saúde, concentram 80% dos criadouros. A operação será fiscalizada e coordenada pela Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte e contará com um moderno sistema de monitoramento via drones para localizar os focos e repassar as localizações para a Vigilância Epidemiológica. Após a identificação do risco e da autorização do proprietário do imóvel, o produto utilizado no combate às larvas é acoplado ao drone e acionado no local identificado. A substância não possui toxicidade, não contamina o meio ambiente, é recomendada pelo Ministério da Saúde e já é utilizada pela Secretaria Municipal de Saúde do município para controle de criadouros de dengue. Toda a cidade será mapeada e os criadouros tratados, conforme necessidade identificada pela Secretaria Municipal de Saúde.

O início da ação está previsto para maio e deve durar 12 meses. A iniciativa não interfere nas demais ações desenvolvidas pelo município e não substitui as inspeções periódicas que cada morador deve realizar no interior de suas propriedades.

A partir de julho, com a alternância de dias ensolarados e nublados, há um temor por parte das autoridades sanitárias municipais de maior contágio da doença na cidade. As intensas chuvas ocorridas ao longo do mês de janeiro implicaram no aumento expressivo de novos casos de pessoas infectadas. Segundo boletim epidemiológico divulgado pela SES/MG, logo após as enchentes, em apenas uma semana, os casos confirmados de dengue mais do que dobraram no Estado, saltando de cerca de 2.246 confirmações de 1 a 21 de janeiro de 2020 para 4.671 confirmações acumulados até o dia 28 de janeiro. O risco é que este cenário se repita no próximo inverno.

Adicionalmente, depois da destruição causada pelas fortes chuvas, houve grande aumento do volume de entulho e lixo nas ruas, além do descarte irregular de móveis, eletrodomésticos e pneus avariados, aumentando por consequência os locais propícios para criadouros dos transmissores.

 

Media Relations Office - Vale
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