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Iniciamos em 2019, a descaracterização de barragens a montante da Vale, que são as construções apoiadas sobre rejeito. Esse é o mesmo método construtivo da barragem que rompeu em Brumadinho causando perdas irreparáveis. Estamos investindo em tecnologia e inovação para avançarmos com as obras priorizando a seguranças das pessoas. Veja qual o status do nosso Programa de Descaracterização de Barragens a Montante:
 
A Vale iniciou seu Programa de Descaracterização de barragens a montante em 2019. Desde então, das 30 estruturas previstas, 12 (nove em Minas Gerais e três no Pará) já foram eliminadas, o que equivale a 40% do total. A previsão da empresa é concluir a eliminação da 13ª estrutura neste ano. Metade das 18 estruturas que ainda serão eliminadas já tiveram as obras iniciadas. 
A eliminação das estruturas a montante no Brasil é uma das principais ações da Vale para evitar que rompimentos como o de Brumadinho voltem a acontecer. As obras são complexas, trazem riscos e, por isso, as soluções são customizadas e estão sendo realizadas de forma cautelosa, tendo como prioridade, sempre, a segurança das pessoas, a redução dos riscos e os cuidados com o meio ambiente. 
 
Desde 2019, já foram investidos cerca de R$ 5,8 bilhões no Programa de Descaracterização da Vale. Somente em 2022, cinco estruturas foram completamente descaracterizadas. A eliminação de estruturas construídas a montante é um compromisso da Vale, além de atender às legislações federal e estadual vigentes sobre segurança de barragens. 
 
Todas as barragens a montante da Vale no Brasil estão inativas e são monitoradas permanentemente. As ações implementadas nessas estruturas são objeto de avaliação e acompanhamento pelas assessorias técnicas independentes, que fazem parte dos Termos de Compromisso firmados com os Ministérios Públicos Estadual e Federal, Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM) e Estado de Minas Gerais.