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Fotógrafo: Arquivo Vale
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Fotógrafo: Arquivo Vale

O Relatório de Produção e Vendas da Vale no 1T25 já está disponível.  

O relatório foi divulgado nesta terça-feira, 15 de abril, e abaixo você confere os principais destaques, além do relatório na íntegra.  
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Fotógrafo: Ricardo Teles

Destaques

  • O desempenho da Vale no 1º trimestre foi marcado por maiores vendas a/a de minério de ferro e pelo progresso no comissionamento dos projetos VGR1 e Capanema, garantindo uma maior flexibilidade operacional e aderência ao guidance de produção para 2025. O desempenho operacional do Cobre e Níquel foi forte, refletindo o desempenho consistente em todos os ativos, bem como o ramp-up do projeto VBME no Canadá.  

  • A produção de minério de ferro totalizou 67,7 Mt, 4% (3,2 Mt) menor a/a, conforme o plano de produção da Vale, enquanto os níveis de chuva elevados impactaram ainda mais o Sistema Norte. O S11D continuou a ter um bom desempenho, atingindo a maior produção para um primeiro trimestre. A produção de pelotas totalizou 7,2 Mt, 15% (1,3 Mt) menor a/a, devido à menor disponibilidade de pellet feed. As vendas de minério de ferro totalizaram 66,1 Mt, 4% (2,3 Mt) maior a/a, impulsionadas pela flexibilidade da cadeia estendida da Vale, utilizando estoques avançados.  

  •  A produção de cobre totalizou 90,9 kt, 11% (9,0 kt) maior a/a, com forte desempenho operacional em Salobo, Sossego e Voisey’s Bay, seguindo o ramp-up de Salobo 3 e das minas subterrâneas de Voisey’s Bay.  

  • A produção de níquel totalizou 43,9 kt, 11% (4,4 kt) maior a/a, refletindo principalmente o aumento da produção em Onça Puma, após a reforma do forno no 1T24, e o melhor desempenho dos ativos no Canadá, impulsionado ainda mais pelo ramp-up de VBME. 

Confira abaixo os resultados dos nossos principais produtos: 

  • Sistema Norte: produção foi 0,9 Mt menor a/a, impactada pelas restrições de licenciamento em Serra Norte, já previstas no plano de produção, a qual foram intensificadas pelos maiores níveis de chuva. Estes efeitos foram parcialmente compensados pelo sólido desempenho operacional do S11D, que atingiu a maior produção para um primeiro trimestre, estimulado pelas iniciativas de confiabilidade dos ativos.  

  • Sistema Sudeste: produção diminuiu 1,2 Mt a/a, devido a uma manutenção corretiva de 49 dias na planta de Cauê, que impactou a produção de Itabira. Essa queda foi parcialmente compensada por (i) melhor desempenho em Fazendão, como resultado de melhorias implementadas na planta de processamento ao longo de 2024, e (ii) maiores compras de terceiros. O projeto Capanema está em fase de ramp-up, dentro do cronograma, e deve atingir sua capacidade total no primeiro trimestre de 2026.  

  • Sistema Sul: produção foi 1,1 Mt menor a/a, devido, principalmente, ao plano de priorizar a produção de produtos de maior margem em resposta às atuais condições de mercado. O ramp-up do projeto VGR1 continua avançando e espera-se que seja concluído no segundo trimestre de 2026.  

  • Pelotas: produção foi 1,3 Mt menor a/a, devido a (a) menor produção nas plantas de Tubarão, decorrente da menor disponibilidade de pellet feed em Itabira e (b) ao aumento dos níveis de chuva no Sistema Norte, que impactou o nível de umidade do pellet feed e, consequentemente, o desempenho da planta de São Luís.  

  • As vendas de minério de ferro totalizaram 66,1 Mt, 2,3 Mt maiores a/a, suportadas pela venda de estoques avançados formados em trimestres anteriores, para compensar as restrições de embarque no Sistema Norte devido às chuvas. Dadas as condições atuais de mercado, a Vale tem priorizado ofertar produtos de teor médio, como nossos produtos blendados (BRBF) e produtos concentrados na China (PFC1), visando maximizar a geração de valor do nosso portfólio.  

  • O prêmio all-in totalizou US$ 1,8/t¹, US$ 2,8/t menor t/t, devido aos menores prêmios de finos de minério de ferro (US$ -1,3/t vs. US$ 1,0/t no 4T24), impactado pela disponibilidade sazonalmente menor de minérios do Sistema Norte e prêmios de mercado mais baixos.  

  • O preço médio realizado de finos de minério de ferro foi US$ 90,8/t, US$ 2,2/t menor t/t, devido principalmente aos prêmios menores. O preço médio realizado das pelotas também diminuiu em US$ 2,2/t t/t, totalizando US$ 140,8/t, devido aos menores prêmios contratuais trimestrais.   

¹Prêmio de minério de ferro de US$ -1,3/t e contribuição média ponderada do negócio de pelotas de US$ 3,1/t. 

  • Salobo: produção de cobre aumentou 3,9 kt a/a, como resultado de um desempenho operacional consistente, com a taxa de processamento do complexo Salobo excedendo uma média de 35 Mtpa ao longo de 90 dias.  

  • Sossego: produção de cobre aumentou 3,7 kt a/a, devido a parada de manutenção programada que impactou o desempenho do 1T24.  

  • Canadá: produção de cobre aumentou 1,3 kt a/a, refletindo principalmente o ramp-up e o desempenho estável da operação de Voisey’s Bay.  

  • As vendas de cobre pagável¹ totalizaram 81,9 kt no trimestre, 5,1 kt maiores a/a e em linha com o aumento da produção.  

  • O preço médio realizado de cobre foi US$ 8.891/t, US$ 296/t menor t/t, devido ao timing da precificação final, que foi parcialmente compensado pelo preço referência médio mais alto na LME e pelos descontos de TC/RC menores. 

¹Os volumes de vendas são menores em comparação com os volumes de produção devido ao cobre pagável versus o cobre contido: parte do cobre contido nos concentrados é perdido no processo de fundição e refino, portanto as quantidades pagáveis de cobre são aproximadamente 3,5% menores do que os volumes contidos. 

  • Sudbury: a produção de níquel acabado de origem própria diminuiu ligeiramente em 0,3 kt a/a, devido, principalmente, a um descasamento temporal entre o material lavrado e a produção de refinados.  

  • Voisey’s Bay: a produção de níquel acabado de origem própria aumentou em 2,1 kt a/a, impulsionada pelo sólido ramp-up das operações subterrâneas de Voisey’s Bay. A conclusão do ramp-up é esperada para o 2S26. 

  • Thompson: a produção de níquel acabado de origem própria aumentou em 1,2 kt a/a, impulsionada pelo volume adicional entregue a Sudbury.  

  • Onça Puma: a produção de níquel acabado de origem própria aumentou em 5,4 kt a/a, uma vez que o forno 1 foi paralisado para reforma no 1T24.  

  • As vendas de níquel totalizaram 38,9 kt no trimestre, 5,0 kt abaixo da produção no trimestre, devido à formação de estoques para atender às vendas durante a manutenção planejada nas refinarias canadenses no segundo trimestre.  

  • O preço médio realizado de níquel foi US$ 16.106/t no trimestre, US$ 57/t menor t/t, refletindo preços mais baixos na LME. 

Desempenho da Vale no 1T25  

O desempenho da Vale no 1T25 será divulgado no dia 24 de abril. Após a divulgação, nossos executivos realizarão, no dia 25 de abril, um webcast (conferência de áudio em tempo real) com analistas e investidores para apresentar os resultados do trimestre.  

Fotógrafo: Arquivo Vale