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Funcionária da Vale sorrindo em paisagem verde. Ela veste uniforme verde
da vale, oculos, capacete e protetores auriculares Artefato visual de onda Vale

Espaço Memória

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Foto: Ricardo Teles

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Pico do Cauê - Primeiros anos de extração do minério de ferro.
Foto: Erich Hess

Uma história que acontece todos os dias

A história de uma empresa é o retrato da sua vivência, da sua experiência, dos seus aprendizados, “causos” contados pelas pessoas, das memórias individuais, dos sonhos de quem fez e faz parte de sua trajetória.

No caso da Vale, suas memórias estão diretamente ligadas ao desenvolvimento da mineração no Brasil, ao seu voo rumo ao mercado internacional e à busca de um futuro cada vez mais próspero, tecnológico e sustentável. O Espaço Memória é uma iniciativa que tem o objetivo de reunir, organizar, conservar e disseminar a nossa história, presente tanto em documentos como na memória das pessoas.

Neste espaço virtual, você vai conhecer itens que fazem parte do nosso acervo e que marcaram o caminho da Vale. Com a preservação do nosso patrimônio cultural, pretendemos promover o diálogo com a sociedade e transformar a empresa em uma fonte de conhecimento e aprendizado.

O ponto de partida

Um panorama do centro de Itabira (MG), em 1899.
Foto: Agência Vale

1904

1ª Locomotiva EFVM.
Reprodução: Marcele Oliveira.

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Primeiras locomotivas da EFVM

A trajetória da Vale começa antes do seu nascimento oficial. Podemos dizer que a ferrovia é um ponto de partida.

A história das locomotivas no Brasil começa em meados do século XIX, mais precisamente em 1852. A fotografia em tons de sépia registra um maquinista ao lado de uma das primeiras locomotivas da Estrada de Ferro Vitória a Minas, fabricada no ano de 1904.

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Captação de recursos para a Companhia Estrada de Ferro Vitória a Minas

Saiba mais

Reprodução: Marcele Oliveira

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Estrada de Ferro Vitória a Minas durante os anos de 1920.
Foto: Arquivo Nacional

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Transporte de minério pela ferrovia é autorizado

Em 1908 era noticiada a extensão das jazidas de ferro da Itabira: dois engenheiros ingleses consultam a Companhia Estrada de Ferro Vitória a Minas (CEFVM) para saber sobre a possibilidade de transportar minério por ela. Com parecer favorável, eles organizam a Brazilian Hematite Syndicate.

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Homem trabalhando em fundição de ferro na década de 1940.
Foto: Peter Lange / CPDOC / FGV.

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Nasce a Itabira Iron Ore

Em substituição à Brazilian Hematite, em 1911 é organizada a Itabira Iron Ore Company, que recebe do governo brasileiro autorização para funcionar.

A Itabira Iron Ore tinha sede em Londres e mantinha um representante no Brasil. Seu objetivo era adquirir, explorar, desenvolver, trabalhar e aproveitar propriedades, (jazidas,) de minério em Itabira.

Nacionalização das reservas

Vista panorâmica da cidade de Itabira (MG), na década de 1950.
Foto: Jean Manzon.

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No Governo Vargas, o presidente enfatizava a necessidade de nacionalizar as reservas minerais. Após muitos pareceres, em 1939 o contrato da Itabira Iron Ore é declarado caduco, perde as concessões federais e estaduais de que era detentora, mas de acordo com o Código de Minas continua proprietária das terras e das minas de ferro de Itabira.

Instalações da mina da região do Pico do Cauê, em Itabira (MG).
Foto: Fundação Biblioteca Nacional

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Fundação da Companhia Brasileira de Mineração e Siderurgia

Em agosto de 1939, Percival Farquhar, empresário norte-americano, dono da Itabira Iron Ore, e outros seis brasileiros, fundam a Companhia Brasileira de Mineração e Siderurgia. A empresa obtém autorização de funcionamento, além da permissão para incorporar a Companhia Estrada de Ferro Vitória a Minas.

Primeiro embarque de minério de ferro no Porto de Vitória (ES), no navio grego Modesta, em junho de 1940.
Foto: Mazzei

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Fundação da Companhia Itabira de Mineração

Um grupo de empresários sócios de Percival Farquhar funda em 1941 a Companhia Itabira de Mineração, com o objetivo de explorar as minas da Itabira Iron Ore.

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Acordos de Washington

Minério de ferro sendo descarregado dos caminhões no Porto de Vitória, no início da década de 1940.
Foto: Erich Hess

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Em 1942, os Acordos de Washington obrigam o governo britânico a adquirir e transferir ao governo brasileiro as jazidas de minério de ferro pertencentes à Itabira Iron Ore.

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Diário oficial: Nasce a Vale

Em junho de 1942, um decreto-lei de Getúlio Vargas define as bases de como seria organizada a Companhia Vale do Rio Doce, que iria encampar a Companhia Brasileira de Mineração e Siderurgia e a Companhia Itabira de Mineração. No texto, é possível identificar os trâmites legais necessários para o ato, como pagamentos e indenizações. Este é o momento em que a Vale também herda a pré-existente Estrada de Ferro Vitória a Minas.

Diário Oficial 02/06/1942
Reprodução: Marcele Oliveira

Vista da Mina do Cauê em plena a tividade, no ano de 1943, em Itabira (MG).
Foto: Erich Hess

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Nascida para durar
50 anos

Documento datado de 1942 que traz o manifesto, os decretos e os estatutos da criação da Companhia Vale do Rio Doce. O documento traz a curiosidade de que a Vale, recém-nascida, tinha um prazo de duração de 50 anos preestabelecido.

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A riqueza mineral agora é do Brasil

Carvão vegetal sendo carregado em cestos de palha para vagões, provavelmente às margens do Rio Doce.​
Foto: Jean Manzon

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Com a criação da CVRD, o Brasil obtém definitivamente a posse de uma via férrea da mais alta importância e de instalações portuárias para embarque de minério, além de uma parcela substancial de riqueza mineral.

"Agora, mãos à obra"

Ato de Israel Pinheiro marca o início da Vale

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O presidente da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), Israel Pinheiro (de terno branco), e comitiva visitam o cais de minério de Atalaia, no Porto de Vitória (ES).
Foto: Mazzei

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Pico do Cauê - Primeiros anos de extração do minério de ferro.
Foto: Erich Hess

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Tudo começa em Itabira

Hoje a Vale é uma das maiores produtoras de minério de ferro, pelotas e níquel do mundo. A imagem registra o início da nossa atuação, na década de 1940, na região de Itabira, Minas Gerais.

Extração de minério

Minas Gerais merece lugar de destaque na nossa trajetória. No início, as operações da Vale eram concentradas em Itabira. A imagem em preto e branco registra um trabalhador atuando na extração de minério de forma rudimentar, em uma época em que métodos tecnológicos de extração não existiam.

O primeiro engenheiro

Carlos Nunes de Lima (de pé no canto esquerdo da foto) é oficialmente o primeiro engenheiro da Vale, admitido em 26 de junho de 1942, apenas 25 dias após a criação da mineradora.

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Foto posada do time de futebol do Valeriodoce E. Clube, nos anos de 1940.
Foto: Coleção Carlos Nunes de Lima / Livro Histórias da Vale

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Primeiro embarque de minério

Em 1942, ano de criação da Vale, a Segunda Guerra Mundial é uma realidade. Os americanos buscavam matéria-prima para a produção de armamentos e o minério de ferro era fundamental, o que consequentemente ajudou o processo de compra. Porém, o primeiro carregamento de minério retirado de Itabira terminou no fundo do mar: o navio inglês SS Baron Napier foi atacado por alemães após sua partida, em julho do mesmo ano. O carregamento perdido foi de 5,7 mil toneladas.

Aqui, você vê documentos originais do primeiro embarque e o Jornal da Vale de novembro de 1975 apresenta a cópia de outros documentos do envio do minério, em 27 de julho de 1942. Uma curiosidade é que o seguro do transporte cobria prejuízos causados pelos ‘inimigos do Rei’, ou seja, piratas!

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Reprodução: Marcele Oliveira

Ata da Assembleia de Constituição da CVRD.
Reprodução: Marcele Oliveira

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Ata da Assembleia de Constituição da CVRD

Documento original da Ata Assembleia de Constituição Definitiva da Sociedade Anônima CVRD, datado de 11 de janeiro de 1943, carrega a lista com a assinatura manuscrita de cada um dos acionistas presentes.

Escritura Pública de Doação

Documento original da Escritura Pública de Doação da Itabira Iron Ore Company Limited para União Federal, datado de 8 de janeiro de 1943, oficializa a doação de jazidas que se encontravam em treze propriedades de Itabira.

Escritura Pública de Doação.
Reprodução: Marcele Oliveira

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Reprodução: Marcele Oliveira

Um presente a Getúlio Vargas?

Datado de 1944, o álbum foi supostamente oferecido ao então Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil, Getúlio Vargas. O presente era uma forma de homenagem, já que, naquele período, Itabira se chamava Presidente Vargas – aliás, essa é uma das curiosidades que ronda o álbum, que pode ser acessado na íntegra em nosso saiba mais.

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Vagões e composições nos anos 1950

Conjunto de Fotografias da EFVM.
Reprodução: Marcele Oliveira

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O conjunto de 25 fotografias originais mostra os diversos vagões e composições dos veículos ferroviários da Estrada de Ferro Vitória a Minas no ano de 1950.

Conjunto de Fotografias CEFVM.
Reprodução: Marcele Oliveira.
1956

Foto ilustrativa IBGE da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro
Foto: Gilson

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Primeiras ações da Vale são leiloadas em bolsa

Em 25 de outubro de 1956, foram ali leiloadas as primeiras 716 ações da CVRD na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro

Vitória, Espírito Santo (ES), Brasil, 1966 - Vista aérea de obras de construção do Complexo Portuário de Tubarão.​
Foto: Correio da Manhã / Arquivo Nacional

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Um marco para o avanço das exportações

Para a empresa avançar no cenário mundial, era necessário ter capacidade de exportar mais. Para isso, é inaugurado, em 1º de abril de 1966, o Porto de Tubarão, em Vitória, no Espírito Santo.

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Carajás: a descoberta

Pará, Brasil, 17/09/1967, Geólogo Breno dos Santos - O geólogo Breno dos Santos que trabalhava para a Companhia Meridional de Mineração participou da busca por minérios no Norte do país.​
Foto: Coleção Breno Augusto dos Santos

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No dia 31 de julho de 1967, o geólogo Breno Augusto dos Santos faz um pouso em uma clareira no sudeste do Pará para abastecer. Breno era chefe de equipe de geólogos da US Steel, siderúrgica norte-americana, que procurava manganês na região para suas usinas nos Estados Unidos.

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Uma ideia de cinema

Croquis de uniforme histórico da Vale

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Não foram encontradas fotos do primeiro uniforme da Vale. Mas o livro Histórias da Vale conta que o engenheiro de Minas e Metalurgia João Márcio Queiroga viu um filme em que o ator Kirk Douglas usava um uniforme de engenheiro e pediu que sua esposa o reproduzisse, por conta da praticidade de ter bolso para guardar réguas.

Jornal da Vale

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A CVRD ganha uma marca

Em agosto de 1975, o Jornal da Vale destaca o lançamento da nova marca da então Companhia Vale do Rio Doce - idealizada pela Desenho Ltda. A versão foi vencedora de um concurso instituído com o objetivo de padronizar a comunicação visual da empresa.

É fundada a Reserva Natural Vale

Reserva Natural Vale.
Foto: Ricardo Teles

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A Reserva Natural Vale é fundada em 1951, em um momento em que a preocupação com a preservação do meio ambiente era pouco disseminada. Em 1978, a RNV se torna uma área oficialmente destinada à conservação e à pesquisa científica. Hoje, a Reserva preserva uma área singular de Mata Atlântica praticamente intacta em Linhares, no Espírito Santo. São cerca de 23 mil hectares – equivalente ao tamanho de 23 mil campos de futebol.

O autógrafo de Drummond

Na edição de nº 85 do Jornal da Vale é publicada uma reportagem sobre o aniversário de Itabira, em Minas Gerais. A capa trazia um dos mais famosos poemas de Drummond, “Sentimento do mundo” e a matéria resgatava a Itabira de antigamente.

Em forma de agradecimento, o poeta enviou uma mensagem à Vale. Mais do que o elogio, o veículo ganha um autógrafo de Carlos Drummond de Andrade, cujo a carta foi publicada na edição seguinte.

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"Carajás era um sonho de olhos abertos"

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Parque Zoobotânico Vale é criado

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Espécie brasileira de águia - Harpia
Foto: Ricardo Teles

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Criado em 1985, o Parque Zoobotânico Vale ocupa uma área de 30 hectares e permite a livre circulação de espécies de aves, cutias e macacos em suas áreas de visitação - o que permite uma experiência única de imersão na floresta amazônica.

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Uma visita da realeza​

Príncipe Charles e Princesa Diana em Carajás.
Foto: Marcelo Carnaval

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Em 23 de abril de 1991, o príncipe e a princesa de Gales, Charles e Diana, pousam em Carajás, no Pará. Eles são recepcionados por estudantes e moradores ao visitarem o núcleo residencial do complexo.

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Livro comemorativo – 50 anos de História​

Vale lança livro com trajetória da empresa em seu aniversário de 50 anos.​

1997

Privatização da Vale.
Foto: Marcelo Carnaval

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A Vale é privatizada

Em 6 de maio de 1997, um martelo é batido e a Vale é privatizada

Início de uma parceria com a China

A Vale seguiu ampliando seus negócios internacionais e deu o primeiro passo para iniciar as exportações para a China, hoje o principal cliente da empresa.

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Desenvolvendo talentos na música

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A música é capaz de despertar os mais profundos dos sentimentos em cada um de nós. Por isso, desde os anos 2000, o Programa Vale Música cria oportunidades para estudantes participarem de formações musicais e desenvolverem seus talentos.

Assista ao filme e descubra mais sobre o Vale Música.

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Reprodução: Marcele Oliveira

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A Vale chega à Bolsa de Valores de Nova York

No início dos anos 2000, a Vale passa a ter suas ações listadas na Bolsa de Valores de Nova York. A New York Stock Exchange é considerada uma das mais famosas instituições financeiras dos Estados Unidos.

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60 anos: uma história contada pelas pessoas

Em comemoração aos 60 anos da Vale é publicado um livro com fotos, depoimentos e histórias exclusivas sobre a trajetória da mineradora.

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Mina do Sossego opera

Em 2004, Vale inaugura a Mina do Sossego, a primeira operação de cobre da empresa.

Parque Botânico Vale.
Foto: Vitor Nogueira

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Estímulo da vivência com a natureza

O Parque Botânico inicia suas atividades em maio de 2004 e integra o Cinturão Verde da Vale em Vitória, no Espírito Santo. O espaço de 33 hectares de Mata Atlântica é direcionado ao lazer e estímulo da vivência com a natureza.

É possível observar mais de 140 espécies de árvores além de aves migratórias, lontras, répteis e jacarés de papo amarelo.

Fachada da Casa da Cultura.
Foto: Paulo Moreira

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Valorização da cultura

A Vale é defensora e promotora do engajamento da cultura local em suas operações. A Casa da Cultura de Canãa dos Carajás é inaugurada em 2004.

O espaço tem como objetivo possibilitar encontros, pensamentos e criações. É um convite para que os visitantes convivam, compartilhem experiências e aprendam em conjunto.

2006

São Gonçalo do Rio Abaixo, Minas Gerais (MG), Brasil, 27/08/2016 - Mina Brucutu.​
Foto: Ricardo Teles

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Maior mina de ferro de Minas Gerais entra em operação

A mina de Brucutu, localizada em São Gonçalo do Rio Abaixo, Minas Gerais, entra em operação em 2006. Na época da inauguração, o complexo mina/usina foi considerado o maior em capacidade inicial de produção implantado no mundo. A unidade é a maior mina de ferro de Minas Gerais em produção.

Compra da mineradora canadense Inco

Saiba mais

Companhia Vale do Rio Doce has acquired Inco.
Reprodução: Marcele Oliveira

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Uma nova marca
para uma nova Vale

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Com a compra da Inco e o avanço das nossas operações em outros países, é preciso consolidar nossa imagem como uma empresa global. Surge, então, em 2007, um nome, uma nova marca. Vale. A decisão levou em conta a força, a simplicidade e a sonoridade do nome Vale que é usado em diversos idiomas.

Suspensão de venda para guseiros

Vale suspende o fornecimento de minério de ferro a produtoras de gusa que desrespeitem as legislações trabalhista e ambiental no Brasil

Prêmio Brasileiro Imortal - Selos Comemorativos.
Foto: Agência Vale

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Prêmio Brasileiro Imortal

O Prêmio Brasileiro Imortal foi criado em 2008 para valorizar a atuação de cidadãos que contribuem para a preservação das riquezas naturais e para o desenvolvimento das comunidades do país.

Saiba mais
2009

Foto: Márcia Foletto

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Windfences em Tubarão

Ao longo da construção da nossa história, seguimos aprendendo e buscando alternativas cada vez mais sustentáveis para o nosso negócio. Em 2009, são instaladas barreiras de vento, ou windfences, no Complexo de Tubarão, no Espírito Santo. As estruturas metálicas, que possuem uma tela acoplada, cercam os principais pátios de estocagem e têm como objetivo diminuir a emissão de poeira.

Cada barreira tem uma vez e meia a altura da pilha do produto estocado, variando entre 19 e 30 metros de altura. A estrutura foi a primeira da América Latina e da Vale.

Carta Aberta ao Brasil sobre Mudanças Climáticas

Plantio de Mudas
Foto: Leo Drumond / Agência Nitro

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Floresta Nacional (Flona) do Tapirapé-Aquiri e Rio Itacaiúnas.
Foto: Ricardo Teles

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Vinte e duas entidades e empresas privadas de capital brasileiro lançam, em 2009, uma carta aberta ao Brasil sobre mudanças climáticas, apresentando seus compromissos voluntários para a redução de emissões de gases do efeito estufa (GEE). A carta é um marco porque, pela primeira vez, empresários do setor produtivo do país apresentam formalmente iniciativas para combater o aquecimento global.

2009

Prêmio Brasileiro Imortal - Jovens Ilustradores.
Foto: Agência Vale

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Jovens Ilustradores

Projeto Jovens Ilustradores busca despertar aptidões artísticas, disseminar conceitos de educação ambiental e conhecimento botânico entre jovens. As oficinas de ilustração botânica, que aconteceram em 2009, envolveram dois mil jovens e professores do ensino público em 17 cidades brasileiras. Seis jovens e um professor foram selecionados para ilustrar selos de espécies escolhidas para a segunda edição do Prêmio Brasileiro Imortal.

Memorial Minas Gerais Vale.
Foto: Marcelo Coelho

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Museu de experiências

Um “museu de experiências”. Esta é a melhor expressão para descrever o Memorial Minas Gerais Vale, localizado em Belo Horizonte. O espaço apresenta a história, cultura e tradições de Minas por meio de provocações no conteúdo expositivo, promovendo o diálogo com os mais diversos públicos visitantes.

Inaugurado em 2010, o museu ocupa o prédio onde funcionava a Secretaria de Estado da Fazenda, tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais ─ IEPHA MG, a edificação é de 1897.

Valemax Gigante dos mares

O Valemax é um gigante em todos os sentidos da palavra: o modelo, construído especialmente para transportar minério, que passou a ser usado pela Vale em 2011, possui 362 metros de comprimento e mais de 30 metros de altura.

Saiba mais
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70 anos de uma Vale viva

A pesquisa sobre os 70 anos da Vale foi essencial para o levantamento e organização de itens históricos que contribuíram para a produção do livro, “Nossa história”, e para o lançamento do média-metragem que levou o mesmo título. O filme, que contou com 165 entrevistados de 10 países, levou um Golfinho de Ouro no Cannes Corporate Award de 2012.

Raiz no Centro Histórico

Centro Cultural Vale Maranhão.
Foto: Ricardo Teles

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Inaugurado em 2014, o Centro Cultural Vale Maranhão finca raízes no centro histórico de São Luís, no Maranhão. O espaço dialoga com o seu entorno de maneira harmônica e mantém suas portas abertas para todos os públicos, incentivando o diálogo, criações e novas propostas de artistas da cultura local.

Complexo S11D Eliezer Batista é inaugurado

Em 2016, a Vale inaugura o Complexo S11D Eliezer Batista, o maior empreendimento da história da empresa. A operação combina tecnologia de ponta, baixo custo e alta produtividade. Nossa revista especial traz destaques e detalhes da construção.

Saiba mais

Correia transportadora de longa distância do Complexo S11D Eliezer Batista, Canaã dos Carajás, Pará.
Foto: Ricardo Teles

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Montagem dos novos prédios da Usina Cauê, Itabira, Minas Gerais.
Foto: Bruno Vereza

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Uma nova onda para a mineração

Com o objetivo de reaproveitar o minério de ferro que ficava acumulado em pilhas formadas ao longo dos anos, surge o Projeto Itabiritos.

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Caminhão autônomo de 240 toneladas.
Reprodução: Vale.com

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Mina autônoma

Em 2018, imensos caminhões fora de estrada, com capacidade para 240 toneladas, circulam nas vias de uma área de mineração sem um operador na cabine.

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Rompimento da Barragem I

O rompimento da Barragem I da Mina Córrego do Feijão, no dia 25 de janeiro de 2019, em Brumadinho, Minas Gerais, marca para sempre a história da Vale, de seus empregados e das comunidades e pessoas impactadas. Para acompanhar as principais ações da Vale desde o rompimento da barragem acesse: vale.com/reparacao

Liderar a transição para uma mineração neutra em carbono

Compromisso com a sustentabilidade

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Instituto Cultural Vale​

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O Instituto Cultural Vale é criado com o propósito de democratizar o acesso e fomentar a arte, a cultura e o desenvolvimento das expressões artísticas regionais. A Vale acredita no poder transformador da cultura e, há mais de duas décadas, a empresa investe e fomenta múltiplas manifestações culturais brasileiras.

Locomotiva 100% elétrica

Vale e Progress Rail desenvolvem primeira locomotiva 100% elétrica da mineração brasileira.
Foto: Amélio Luiz Mandelli

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A primeira locomotiva 100% elétrica, movida a bateria, da mineração brasileira é da Vale. O projeto é uma parceria entre a Vale e a Progress Rail e faz parte do programa PowerShift, que visa substituir sua matriz energética por fontes limpas.

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Nossas ações na pandemia

Kit coronavírus - Chegada ao Brasil.
Foto: Renan Simões

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Em 2020, o mundo foi pego de surpresa pela pandemia do novo coronavírus. Além de rever todos os protocolos de saúde e segurança das nossas operações ao redor no mundo, entendemos que este foi um momento em que precisávamos colocar os nossos esforços em ajuda humanitária.

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Guilherme Correa de Oliveira, pesquisador titular do ITV no laboratório de Genômica.
Foto: Ricardo Teles

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ITV: ciência em busca de respostas

Em 2020, o Instituto Tecnológico Vale completa 10 anos de existência. No mesmo ano de seu aniversário, o ITV e a Fiocruz fecharam uma parceria para fortalecer a busca de respostas sobre o comportamento do novo coronavírus.

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Fundo Vale completa 10 anos

Lançado em 5 de junho de 2010, o Fundo Vale apoiou em 10 anos mais de 75 iniciativas entre instituições de pesquisa, governos locais, ONGs, startups e associações comunitárias para a proteção de mais de 23 milhões de hectares de floresta, aportando, para isso, cerca de R$ 130 milhões na última década.

Proteção da Amazônia

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Há mais de 30 anos, a Vale mantém ações de proteção à floresta na Amazônia. Em parceria com ICMBio, mantemos seis unidades de conservação, que formam o Mosaico de Carajás, no sudeste do Pará, uma área de cerca de 800 mil hectares, o equivalente a cinco vezes a cidade de São Paulo.