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Funcionária da Vale sorrindo em paisagem verde. Ela veste uniforme verde
da vale, oculos, capacete e protetores auriculares Artefato visual de onda Vale




A floresta fala.
Mas antes de ouvi-la, nós precisamos
enxergá-la de perto.

 

Durante décadas, a ação humana desestabilizou o perfeito equilíbrio entre flora e fauna. Nesta jornada Amazônia adentro, vamos reconstruir a história para encontrar o caminho da conexão com a natureza e descobrirmos quem são os Protetores da Floresta.

Episódio 1

Conservação: Guiados pelo biólogo André Rezende e pelo parabotânico Delmo, conheceremos a biodiversidade existente na Floresta Nacional de Carajás, o Parque Zoobotânico Vale e, entre as espécies, a famosa Ararajuba, ameaçada de extinção.

Episódio 2

Parcerias institucionais: Em uma viagem de helicóptero, o episódio mostra parcerias importantes que contribuem para a conservação da floresta.

Episódio 3

Recuperação: A castanheira é um ícone da Floresta Amazônica, mas restrita a algumas unidades de conservação. Pesquisadores nos mostram a complexa operação para manutenção desta espécie em um episódio sobre a recuperação de áreas degradadas.

Episódio 4

Ciência e Pesquisa: É hora de conhecer o DNA da Floresta, os códigos genéticos que revelam informações importantes e apontam novos e promissores caminhos para a ciência.

In a documentary series designed by Vale, we will explore the Amazon through the meticulous eyes of those dedicated to keeping the native forest standing, and learn about the projects, the research studies and the people who work full time in the conservation of the Amazon rainforest. The series is divided into four episodes with different themes: “Conservation”, “Science and Research”, “Institutional Partnerships” and “Recovery”, and can be watched on Vale’s channels and on YouTube. The initiative also resulted in a 47-minute documentary to be aired on the Discovery channels.
 

Saiba como a
Vale está atuando

Parcerias institucionais

A Vale está promovendo o reflorestamento de áreas de pastagens que adquiriu em Serra Sul, no Pará, criando verdadeiros corredores ecológicos e restabelecendo a fauna e a flora da região. Desde a criação do projeto, 1.045 hectares foram reflorestados e 3.853 estão em regeneração, por meio de parcerias estabelecidas pelo Fundo Vale.





 
Recuperação

A Vale está promovendo o reflorestamento de áreas de pastagens que adquiriu em Serra Sul, no Pará, criando verdadeiros corredores ecológicos e restabelecendo a fauna e a flora da região. Desde a criação do projeto, 1.045 hectares foram reflorestados e 3.853 estão em regeneração, por meio de parcerias estabelecidas pelo Fundo Vale.





 
Ciência e pesquisa

Por meio do Instituto Tecnológico Vale (ITV), a empresa investiu R$ 792 milhões em pesquisas em áreas como biodiversidade, estudo dos genomas de espécies e mudanças climáticas. O ITV realiza pesquisas com ênfase no desenvolvimento sustentável e mineração, com estudos que ajudam a entender cenários de acordo com as mudanças climáticas, prever o desaparecimento ou a permanência de florestas e perceber os tipos de vegetação que compõem originalmente uma região.
Conservation

O Parque Zoobotânico, mantido e administrado pela Vale, está localizado dentro da Floresta Nacional de Carajás, em uma Unidade de Conservação Federal. Criado em 1985, ele abriga exclusivamente espécies nativas da fauna e flora amazônicas em uma área preservada de 30 hectares. Ali, espécies de aves, cutias  e macacos vivem livremente nas áreas de visitação, proporcionando aos visitantes uma experiência única de imersão na floresta amazônica.

 

Depoimentos



A biodiversidade é importante para a humanidade porque é dela que vêm os remédios e os serviços ecossistêmicos, que, até pouco tempo atrás, não se dava tanto valor. Essa é uma das últimas áreas conservadas do sudeste do Pará, com mais de um milhão de hectares. Certas espécies ameaçadas, como o gavião-real, só ocorrem aqui.

André Cardoso
Biólogo



Quando começamos o trabalho no ambiente de cangas na Floresta Nacional de Carajás, pensamos que existiam cerca de 200, 300 espécies que habitavam aquele lugar e acabamos por identificar mais de 1.100 espécies. Fazemos o trabalho de estudo genético com as plantas, os animais, os peixes e a água, que tem uma particularidade porque ela que capta toda a informação da floresta. O DNA de toda essa biota que a gente vê ao redor está na água. É um trabalho que chamamos de metagenômica ou metabarcode, quando a gente extrapola do estudo de uma espécie e tenta captar toda a informação de biodiversidade com uma amostra ambiental. Não podemos perder esse patrimônio genético antes de entendê-lo

Guilherme Oliveira
Gerente de Conhecimento Científico do ITV.



O sistema florestal maduro é resultado de milhões de anos de aprendizado por seleção natural que estão acumulados ali. Quando a gente pega esse sistema e aprende por meio dele, a gente consegue criar sistemas produtivos que nos servem. É por isso que essa prática é tida agricultura regenerativa, por essa característica de regenerar a vida no solo e, a partir dele, a gente crescer.

Marco Oliveira Bellotti
Engenheiro agrônomo Earth University e consultor nos Sistemas Agroflorestais em Canaã dos Carajás.



O extrativismo é vida: a gente vive da mata e com a mata, vivemos em harmonia com ela. O meu sonho é um dia ver a cooperativa como referência, não só para as cooperativas paraenses mas para as cooperativas mundiais. Na floresta também tem gente e que sobrevive dela em pé.
Ana Paula Ferreira
Presidente da Cooperativa Extrativista da Flona Carajás.

Amazônia

É urgente manter a floresta de pé, valorizar e promover oportunidades de desenvolvimento sustentável para as populações locais. A Vale está há mais de 30 anos na Amazônia, ajudando a proteger cerca de 800 mil hectares de floresta, área equivalente a cinco vezes a cidade de São Paulo
 

Fotógrafo: xxxx